- Cesta produzida pelas mulheres incríveis da Jóias do Quilombo com a palmeira de piaçava, abundante nas roças de Ituberá, e é matéria prima essencial para a produção do trançado e das biojóias pelo grupo. A "planta fibrosa", com nome de origem tupi, é fonte de renda da população local, que vende a palha para produção de vassouras e artesanato. Os homens são responsáveis pela coleta do material. A técnica do trançado mistura a ancestralidade dos índios e da cultura negra na comunidade Lagoa Santa, no baixo sul baiano, reconhecida como terra de remanescentes quilombolas desde 2015. O grupo de artesãs que hoje atua na comunidade tem foco na geração de renda extra para a comunidade e também na valorização de técnicas ancestrais ligadas à identidade e cultura quilombola. Lagoa Santa, Bahia;
- Tag feitas à mão por Iva Sonda com fio de cobre e sementes do Cerrado ( tridente - Ochysiaceae Qualea, e bola de sapo - Bignoniaceae do Jacarandá);
- Cachaça Cê - Blanc de Blancs. É produzida com cana-de- açúcar cultivada em um selecionado terroir e destilada em alambique de 3 corpos, trazendo ainda mais aromas a essa Cachaça. O frescor traz sensações únicas de uma Cachaça branca com elevada complexidade aromática e gustativa. Produzida em Torrinha - SP que tem altitude próxima dos 1.000 m por isso tem clima ameno que ajuda a fer- mentação. Pequena amplitude térmica entre dia e noite faz com que o fermento atue de forma mais lenta com redução de contaminações. A temperatura da fermentação é controlada sem exceder o limite de 30 graus. O solo de terra roxa tem mais argila e ferro por isso a cana é forte e com alta concentração por hectare. A cana possui alto teor de brix, que faz dela doce e aumenta a complexidade sensorial da Cachaça. O cultivo das Cachaças são utilizadas apenas insumos naturais com foco de práticas orgânicas, biodinâmicas, sem utilização de agrotóxicos. Destilaria Octaviano Della Colletta. Produzido e idealizado pelo casal queridíssimo Gustavo e Célia Della Colletta;
- Caju Amigo. O drink é uma celebração do clássico coquetel da década de 70, criado pelo extinto PANDORO, o coquetel engarrafado destaca todo sabor autêntico e presente do caju. Receita desenvolvida pelo Maestro Alê D’Agostino. Feito por humanos em pequenas quantidades. Combinando a vodka VDK da APTK com a intensidade do caju, o CAJU AMIGO evoca a energia e a vivacidade dos coquetéis clássicos da coquetelaria paulistana. Uma experiência marcante, inesquecível e completa quando adicionado o fruto da compota. 375ml.
- Azeite Lagar • H Manzanila. Edição Limitada. Um monovarietal delicado, feito 100% com azeitonas manzanila. É um azeite harmônico e equilibrado, com sensoriais de alto frescor. De grande conjunto sensorial, remete a amêndoas verdes frescas. Possui picância e amargor sóbrios, com evolução agradável. Características sensoriais: Frutado médio, picância média, amargor médio. Do respeito às pessoas, à natureza, à terra e ao tempo nasce o Lagar H, empreitada da família Haas que produz azeites extravirgens 100% brasileiros de altíssima qualidade, com tiragem limitada, em Cachoeira do Sul (RS). Design caprichado Pedro Cappelletti 250ml;
- Molho orgânico de Açaí com vinagre - Receita de inspiração francesa e ingredientes brasileiríssimos. Perfeito na salada, fica incrível para marinar ou servir como calda e molho. Produzido pela Letícia e Peter da Soul Brasil que tem a proposta de levar a alma brasileira para o mundo. Com o lema “Fazer o Bem Através do Bom” acreditam e buscam ter uma cadeia de produção sustentável e por isso apoiam os pequenos produtores locais, priorizam a compra de insumos nas comunidades indígenas;
- Molho de Pimenta Dedo de Moça e Cupuaçu Soul Brasil Orgânico Produzido pela Letícia e Peter da Soul Brasil que tem a proposta de levar a alma brasileira para o mundo. Com o lema “Fazer o Bem Através do Bom” acreditam e buscam ter uma cadeia de produção sustentável e por isso apoiam os pequenos produtores locais, priorizam a compra de insumos nas comunidades indígenas. É 100% comida de verdade, sem corantes ou conservantes. 50ml;
- Queijo da Canastra Orgânico. Faz o Bem. Primeiro e único queijo da Canastra orgânico certificado. Nasceu do sonho de pessoas que amam essa terra e tem uma ligação emocional com ela.Tradicional, familiar, modelos de agricultura e agropecuária regenerativa como o bem estar animal e preservação de grande parte da floresta. Para realizar este sonho, o engenheiro agrônomo, Vinícius Soares, deixou o emprego em uma multinacional do setor de laticínios e voltou para sua terra natal em Piumhi. E em 2019 começou a estruturar o projeto na pequena propriedade da família, que fica à beira do ribeirão Araras, afluente do Rio São Francisco.Premiado. Sítio Pontal do Araras. Serra da Canastra - MG. 1kg.
- Conserva de pepininho Dom Camilo. Produção colonial sem nenhum conservante no Belvedere. Sonda em Nova Pádua - RS 500g;
- Doce de leite Cománz Original. A história deles é fazer com perfeição. Obra de arte feito com leite de vacas simpáticas, açúcar, tempo e paixão. Só. E precisa mais? Artesanal e perfeito, da vaca até o pote. Feito com orgulho na Serra da Mantiqueira Cristina - MG. 430g.
- Mel Mbee Micro Lote Cânions Gauchos. Proveniente de Cambará do Sul, local dos famosos cânions entre a Serra Gaúcha e a Planície Catarinense. De cor branca, cremoso por conta da origem floral. Aroma pronunciado de flores brancas, especialmente Dama da Noite. Uma colherada e você vai pro céu…babando. 300gr;
- Goiabada de Corte da Doces da Elaine. Feito com tempo, fruta fresca e muito amor!!!
- Chocolate Hidromel 77%. Bean to Bar. Sim, este é um chocolate nunca antes feito. A história é a seguinte: Nos juntamos com os amigos da Companhia dos Fermentados e fornecemos o cacau fresco (polpa + sementes). Eles usaram o cacau para saborizar o preparo de um hidromel. Sim, entra mel de abelhas também. Pegamos então as amêndoas de cacau do processo e fizemos este chocolate. Resumindo, é um chocolate feito com cacau que fez um hidromel. Delicioso e diferente. Produzido pela Mestiço Chocolates, terceira geração de produtores de cacau do Sul da Bahia. São o fruto contemporâneo, respeitando as tradições, trazendo a sustentabilidade no trabalho, mantendo a floresta em meio ao cacau, e oferecendo uma boa estrutura de comunidade aos seus colaboradores. Oferecem a verdade do cacau, respeitando cada variedade, cada sensorial que sua origem fornece. Cuidam de cada etapa da fabricação, selecionando as amêndoas, torrando de acordo com o cacau que colhem, separando os nibs com o máximo de pureza, refinando até o mais cremoso resultado, até a moldagem da mais brilhante barra. Cada lote e variedade cacau é tratado de forma exclusiva, por isso cada Barra será sempre uma nova experiência. Sou muito fã. 60g.
- Chá Gûyrá Trinca-Ferro. Embalagem BILÍNGUE e MUITO linda. Enquanto você despeja a água quente em sua xícara de chá com um saquinho da Gûyrá Tê, aponte a câmera do seu celular para o QR Code que aparece na embalagem. “Aí é só esperar o tempo da infusão contemplando o canto do pássaro que representa o blend escolhido. Uma verdadeira experiência sensorial”, descreve Carolina Bothrel, fundadora da marca que leva o nome gûyrá, pássaro em tupi, e tê, que remete a chá. Brasil numa caixa :) Capim Cidreira, abacaxi e canela;
- Café Abre Alas Sílvia Magalhães. Produtor Lucas, Divinolandia SP Altitude 1310mts. Variedade Catuai Vermelho. Os cafés Silvia Magalhães são conhecidos por fazerem parte de uma seleção única desde o produtor, terroir, até a bebida em sua xícara. 250g;
- Ceramica Semente. Feitas à mão, com coração e alma pela Bia, inspiradas nas sementes e natureza brasileira. Exclusiva para nossa parceria. Série Sementes Imaginadas Vagem Imaginada com três sementes, cada uma com uma palavra “SONHOS SÃO REAIS” Presentear é também semear. Que sementes você quer espalhar no mundo?
- Livro Da Botica ao Boteco. A conceituada bartender e jornalista Néli Pereira apresenta as raízes medicinais e alquimistas da coquetelaria. Através do resgate dos ingredientes e das garrafadas brasileiras, ela faz um brinde à riqueza do país. Há anos pesquisando plantas e experimentando receitas em seu Espaço Zebra, Néli Pereira nos leva em uma divertida viagem pela história dos drinques até se tornarem o que conhecemos hoje. Desde remédios desenvolvidos para reis e faraós, descobrimos as técnicas para ativar princípios ativos que já serviram para cura e hoje adicionam sabor aos coquetéis alcoólicos. Sempre questionadora, Néli mostra como saberes ancestrais se tornaram produtos comerciais e como usos medicinais viraram um passo a passo para um bom drinque. Inserida no importante contexto da redescoberta e valorização dos ingredientes nacionais, Da botica ao boteco apresenta, além de uma extensa pesquisa, receitas para uma coquetelaria brasileira moderna, com direito a muita catuaba, jurubeba, urucum e milome. Editora Companhia de Mesa;
- Canela da Sorte Incensaria Primeira Folha. Diz a tradição: no 1ª dia do mês, assopre a canela para dentro de casa. faça uma reza. as etapas para uma coisa que todos nós conhecemos bem, mas que tem um nome que foi tratado com pouco amor nos últimos anos: a simpatia. Surpreendentemente, o ritual de se assoprar canela para dentro de casa encontra correspondentes em diversas línguas, acompanhados de diversas rezas;
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“Meu país eu
trago na boca,
minha familia
nos passos,
meu abrigo
no
traço.”
Tamara Klink
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